Sócrates diz que Orçamento abriga o país da turbulência
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Sócrates diz que Orçamento abriga o país da turbulência
Sócrates, na qualidade de secretário-geral do PS, participou esta tarde no congresso da Federação Distrital do PS de Vila Real, que se realizou em Santa Marta de Penaguião.
Enquanto em Lisboa decorriam as negociações com o PSD sobre a proposta de OE, o líder do Governo recusou falar aos jornalistas, mas no seu discurso frisou que este é o Orçamento que “o país precisa”. “Com medidas difíceis, sim, mas que pretende colocar Portugal fora da crise da dívida soberana. É um Orçamento que exige coragem, decisão, vontade, energia, mas este é o momento para que todos aqueles que ocupam lugares de responsabilidade respondam também perante o futuro do país”, sublinhou.
Num discurso em que repetiu várias vezes as palavras “confiança” e “responsabilidade”, José Sócrates recorreu à história do partido para referir que o PS não teme tomar as medidas necessárias para ultrapassar os problemas, dando como exemplo o antigo primeiro-ministro Mário Soares.
“Dar o nosso melhor para tomarmos as medidas e conduzirmos o país a um final de 2011 em que esteja protegido dessa crise financeira internacional e em que vejamos assegurado o financiamento da nossa economia”, sublinhou.
Considerou ainda ser de uma “desonestidade intelectual total” falar dos problemas portugueses como “se eles se pudessem autonomizar da grave crise financeira e internacional e económica” que se vive há dois anos e que é a pior dos últimos 80 anos.
Relativamente à revisão constitucional, José Sócrates classificou como “absolutamente lamentável” que esses projectos “não disfarcem uma tentativa da desforra da direita para com o Estado Social”.
“O que o projecto de lei de revisão constitucional da direita política em Portugal espelha é a desforra que pretende obter do Estado tendo como pano de fundo ou desculpa a crise internacional”, salientou.
Já de manhã, também em Santa Marta de Penaguião, Pedro Silva Pereira falou em expectativas “positivas” por parte do Governo, do PS e do país, quanto à viabilização do Orçamento do Estado. “As expectativas são positivas de que podemos ter rapidamente a notícia de que este Orçamento é viabilizado no Parlamento e isso acrescentará confiança na economia portuguesa por parte dos mercados e instituições internacionais”, salientou o dirigente socialista e ministro da Presidência à comunicação social.
Enquanto em Lisboa decorriam as negociações com o PSD sobre a proposta de OE, o líder do Governo recusou falar aos jornalistas, mas no seu discurso frisou que este é o Orçamento que “o país precisa”. “Com medidas difíceis, sim, mas que pretende colocar Portugal fora da crise da dívida soberana. É um Orçamento que exige coragem, decisão, vontade, energia, mas este é o momento para que todos aqueles que ocupam lugares de responsabilidade respondam também perante o futuro do país”, sublinhou.
Num discurso em que repetiu várias vezes as palavras “confiança” e “responsabilidade”, José Sócrates recorreu à história do partido para referir que o PS não teme tomar as medidas necessárias para ultrapassar os problemas, dando como exemplo o antigo primeiro-ministro Mário Soares.
“Dar o nosso melhor para tomarmos as medidas e conduzirmos o país a um final de 2011 em que esteja protegido dessa crise financeira internacional e em que vejamos assegurado o financiamento da nossa economia”, sublinhou.
Considerou ainda ser de uma “desonestidade intelectual total” falar dos problemas portugueses como “se eles se pudessem autonomizar da grave crise financeira e internacional e económica” que se vive há dois anos e que é a pior dos últimos 80 anos.
Relativamente à revisão constitucional, José Sócrates classificou como “absolutamente lamentável” que esses projectos “não disfarcem uma tentativa da desforra da direita para com o Estado Social”.
“O que o projecto de lei de revisão constitucional da direita política em Portugal espelha é a desforra que pretende obter do Estado tendo como pano de fundo ou desculpa a crise internacional”, salientou.
Já de manhã, também em Santa Marta de Penaguião, Pedro Silva Pereira falou em expectativas “positivas” por parte do Governo, do PS e do país, quanto à viabilização do Orçamento do Estado. “As expectativas são positivas de que podemos ter rapidamente a notícia de que este Orçamento é viabilizado no Parlamento e isso acrescentará confiança na economia portuguesa por parte dos mercados e instituições internacionais”, salientou o dirigente socialista e ministro da Presidência à comunicação social.
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